Engenharia sanitária é o ramo da engenharia que trata da exploração e do uso da água, dos projetos e das obras de saneamento básico e de saneamento geral, tais como sistemas de abastecimento de água, de esgotos sanitários , de limpeza urbana, aí incluídos os sistemas de tratamento. O engenheiro sanitarista deve ter ampla formação nas áreas ambiental, de Hidráulica, de Hidrologia e de recursos hídricos, pois planeja e orienta o uso da água de bacias hidrográficas, elaborando Planos Diretores de Abastecimento de Água, de Esgotos Sanitários e de Bacias Hidrógráficas. Ele também desenvolve planos de redes de água e de esgotos, irrigação e drenagem, além de projetar canais. Este profissional também pode acompanhar a operação de Estações de Tratamento de Águas (ETA's ) e de Estações de Tratamento de Esgotos (ETE's) que tratam águas poluídas ou contaminadas. A organização, a iniciativa e o interesse por questões sociais, ambientais e ecológicas são alguns traços de personalidade que podem ajudar o profissional a ter sucesso no mercado de trabalho. O engenheiro sanitarista pode atuar em empresas de consultoria voltadas à estudos e projetos de obras sanitárias (água, esgoto e lixo) , na criação de sistemas de irrigação, drenagem, saneamento e bombeamento, inclusive em emissários submarinos ou subfluviais.Pode ainda desenvolver Estudos de Impactos Ambientais (EIA-RIMA), em conjunto com uma equipe multidisciplinar.
Engenharia Sanitária no Brasil
O Patrono da Engenharia Sanitária no Brasil é o sanitarista Francisco Saturnino de Brito. O Brasil possuiu ou produziu alguns dos engenheiros sanitaristas e hidráulicos bastante respeitáveis, tais como Saturnino de Brito, Saturnino de Brito Filho, Lucas Nogueira Garcez, Pedro Parigot de Sousa, José Martiniano de Azevedo Neto, Enaldo Cravo Peixoto, Adilson Serôa da Motta, Jorge Paes Rios, Fernando Botafogo, Teófilo Benedito Ottoni etc. No Brasil, o exercício da profissão exige inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA).
Engenharia Sanitária no Brasil
O Patrono da Engenharia Sanitária no Brasil é o sanitarista Francisco Saturnino de Brito. O Brasil possuiu ou produziu alguns dos engenheiros sanitaristas e hidráulicos bastante respeitáveis, tais como Saturnino de Brito, Saturnino de Brito Filho, Lucas Nogueira Garcez, Pedro Parigot de Sousa, José Martiniano de Azevedo Neto, Enaldo Cravo Peixoto, Adilson Serôa da Motta, Jorge Paes Rios, Fernando Botafogo, Teófilo Benedito Ottoni etc. No Brasil, o exercício da profissão exige inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA).
Engenharia Sanitária em Belém
O curso de graduação de Engenharia Sanitária foi criado em consideração ao estudo elaborado mediante convênio entre o extinto BNH - Banco Nacional de Habitação e a ABES- Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, que concluiu da necessidade de 9.000 engenheiros dos quais 3.000 Engenheiros Sanitaristas para o cumprimento das metas do PLANASA – Plano Nacional de Saneamento (Concebido pelo Governo Federal na década de 70 com o objetivo de atender as demandas do setor saneamento).
Na Universidade Federal do Pará, foi constituída uma comissão em 1977, composta pelos professores: RAIMUNDO MENEZES BASTOS (presidente), JOÃO FRUTUOSO DANTAS FILHO e HIDELGARDO BENTES FORTUNATO (já falecido), para estudar a viabilidade de implantação do curso em Belém. E em 1978, foi iniciado o funcionamento do curso. No ano seguinte, foi constituída uma comissão de implantação do curso composta pelos professores: EVARISTO CLEMENTINO REZENDE DOS SANTOS (presidente), HUMBERTO BELTRÃO MARTINS e UBIRATAN DE SOUZA DIAS. Concluída a proposta de resolução que definia o currículo pleno do curso e submetida ao CONSEP da UFPA, sendo aprovada com o nº 652/80. A estrutura curricular do curso apresentava uma forte formação na hidráulica e saneamento básico (água, esgoto), objetivos do PLANASA. E em 1985, o projeto do curso é submetido ao CFE para fins de reconhecimento, sendo aprovado e reconhecido pela portaria nº 248/85 – MEC.
No ano de 1992 a UFPA muda o seu regime didático, passando do sistema de créditos (matrícula por disciplinas) para o sistema seriado semestral (matrícula por bloco de disciplinas). E em 1993, o curso de Engenharia Sanitária, passa por uma reformulação com base em um seminário realizado em 1987 com a participação de diversas instituições públicas e privadas ligadas às questões ambientais e de saneamento básico e outras discussões que ocorriam a nível nacional, foi elaborado um novo Projeto Pedagógico, que foi submetido ao CONSEP da UFPA e aprovado pela Resolução Nº 2061/93, que está vigorando até a presente data. Este novo projeto veio atender um reclamo de todo o corpo discente, parte do corpo docente e da sociedade ao passar para um enfoque direcionado ao saneamento ambiental como a drenagem das águas pluviais, os resíduos sólidos e a poluição nas suas diversas formas e seus impactos no meio ambiente, o que sem dúvida deu uma maior identidade ao curso.
E em 2005, o curso passa por uma nova Resolução do CONSEP Nº 3.337 de 22 de abril de 2005. Sendo aprovada a mudança do nome de Departamento de Hidráulica e Saneamento para Departamento de Engenharia Sanitária – Ambiental (DESA). Neste mesmo ano, através da Portaria 01/2005-CCES é instituída a Comissão para elaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, constituída pelos professores Maria de Valdívia C. Norat Gomes, Lindemberg Lima Fernandes e Luiza Carla Girard Teixeira Machado. E no ano seguinte foi aprovado o Projeto Político Pedagógico do curso, alterando seu nome para Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental. A UFPA retifica o Edital do PSS Nº. 019/2006: A COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR (COPERVES), no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral da Universidade Federal do Pará (UFPA), nos artigos de 9 a 20, comunica aos interessados que o Edital nº. 019/2006, de 06 de setembro de 2006, que trata do Processo Seletivo Seriado PSS. Em 2007, a UFPA sofre RETIFICAÇÃO no que se refere ao que segue: o curso de código 35 (mencionado no Anexo ao Edital) oferecido em Belém passa a ser denominado de Engenharia Sanitária e Ambiental. Através da Instrução Normativa - GR - N°. 07/2007 estabeleceu-se as diretrizes e os procedimentos administrativos referentes ao novo Estatuto e Regimento Geral da UFPA. As coordenadorias de Curso de Graduação e respectivos Departamentos afins são extintos para se fundirem em Faculdades. O Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental e o Departamento de Engenharia Sanitária – Ambiental se unem em uma única unidade administrativa, passando a ser Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Na Universidade Federal do Pará, foi constituída uma comissão em 1977, composta pelos professores: RAIMUNDO MENEZES BASTOS (presidente), JOÃO FRUTUOSO DANTAS FILHO e HIDELGARDO BENTES FORTUNATO (já falecido), para estudar a viabilidade de implantação do curso em Belém. E em 1978, foi iniciado o funcionamento do curso. No ano seguinte, foi constituída uma comissão de implantação do curso composta pelos professores: EVARISTO CLEMENTINO REZENDE DOS SANTOS (presidente), HUMBERTO BELTRÃO MARTINS e UBIRATAN DE SOUZA DIAS. Concluída a proposta de resolução que definia o currículo pleno do curso e submetida ao CONSEP da UFPA, sendo aprovada com o nº 652/80. A estrutura curricular do curso apresentava uma forte formação na hidráulica e saneamento básico (água, esgoto), objetivos do PLANASA. E em 1985, o projeto do curso é submetido ao CFE para fins de reconhecimento, sendo aprovado e reconhecido pela portaria nº 248/85 – MEC.
No ano de 1992 a UFPA muda o seu regime didático, passando do sistema de créditos (matrícula por disciplinas) para o sistema seriado semestral (matrícula por bloco de disciplinas). E em 1993, o curso de Engenharia Sanitária, passa por uma reformulação com base em um seminário realizado em 1987 com a participação de diversas instituições públicas e privadas ligadas às questões ambientais e de saneamento básico e outras discussões que ocorriam a nível nacional, foi elaborado um novo Projeto Pedagógico, que foi submetido ao CONSEP da UFPA e aprovado pela Resolução Nº 2061/93, que está vigorando até a presente data. Este novo projeto veio atender um reclamo de todo o corpo discente, parte do corpo docente e da sociedade ao passar para um enfoque direcionado ao saneamento ambiental como a drenagem das águas pluviais, os resíduos sólidos e a poluição nas suas diversas formas e seus impactos no meio ambiente, o que sem dúvida deu uma maior identidade ao curso.
E em 2005, o curso passa por uma nova Resolução do CONSEP Nº 3.337 de 22 de abril de 2005. Sendo aprovada a mudança do nome de Departamento de Hidráulica e Saneamento para Departamento de Engenharia Sanitária – Ambiental (DESA). Neste mesmo ano, através da Portaria 01/2005-CCES é instituída a Comissão para elaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, constituída pelos professores Maria de Valdívia C. Norat Gomes, Lindemberg Lima Fernandes e Luiza Carla Girard Teixeira Machado. E no ano seguinte foi aprovado o Projeto Político Pedagógico do curso, alterando seu nome para Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental. A UFPA retifica o Edital do PSS Nº. 019/2006: A COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR (COPERVES), no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Geral da Universidade Federal do Pará (UFPA), nos artigos de 9 a 20, comunica aos interessados que o Edital nº. 019/2006, de 06 de setembro de 2006, que trata do Processo Seletivo Seriado PSS. Em 2007, a UFPA sofre RETIFICAÇÃO no que se refere ao que segue: o curso de código 35 (mencionado no Anexo ao Edital) oferecido em Belém passa a ser denominado de Engenharia Sanitária e Ambiental. Através da Instrução Normativa - GR - N°. 07/2007 estabeleceu-se as diretrizes e os procedimentos administrativos referentes ao novo Estatuto e Regimento Geral da UFPA. As coordenadorias de Curso de Graduação e respectivos Departamentos afins são extintos para se fundirem em Faculdades. O Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental e o Departamento de Engenharia Sanitária – Ambiental se unem em uma única unidade administrativa, passando a ser Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Parabéns a todos profissionais e aspirantes da área de Engenharia Sanitária e Ambiental.
